Diga pra onde vais, o que tu queres não sei
Jamais hei de entender, ou talvez; quem sabe, verei
O tempo perpassa a dúvida, perceber já virou mania
Persiga tua pedra oculta, transmissão, transmutai, avohai, magia
Ao primeiro olhar fixo algo jamais visto, insisto
O medo é uma fera domável, mude canal, se ligue
Ciclos berrantes são normais na sua natureza, não ligue
Na mania do tempo, penso, observo e compreendo, muitas vezes nem tanto, eu entendo?
Diacronismo latente, estive com você ao nascer e quando tudo morreu, - "presente!"
Somos poeira formando acordes no cosmo
O universo nos sedimenta e nos encanta com sua beleza ao seu modo: a beleza do tempo.
A Janela Sincera
segunda-feira, 12 de março de 2018
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Realidade
Ver meus amigos, colegas, vizinhos e desconhecidos que são pretos, pobres, assalariados, oprimidos, apoiarem bolsonaro ou quaisquer outras ideologias de cerseamento de liberdades é triste. Eu não os culpo, também já passei por isso. Deve ser um sintoma do desespero em que vivemos. Na verdade, acho que eles nem têm culpa disso, como uma doença que chega e você não percebe. A cura está no olhar para a realidade, que parece estar difícil de se olhar cada vez mais, uma lavagem cerebral induzida, uma alienação confortável, esperança torpe. Difícil... talvez eu que esteja errado, talvez eu queira ser o dono da verdade. Talvez! Ou não... afinal de contas, qual realidade queremos? Difícil... ou não! Escolha a sua.
quarta-feira, 29 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
Até breve!
imensidão de possibilidades, universos desconhecidos, infinitude no olhar
mistério elegante, liberdade indômita, um sorriso:
pirei!
Tempo era indiferente, calor intenso, vontade latente
poesia viva, música para os meus ouvidos, arte para minh´alma:
gostei!
espelho cristalino, troca sincera, mil gargalhadas
abraços vivos, energia concordante, o melhor aconchego:
encontrei, vivi, amei.
mistério elegante, liberdade indômita, um sorriso:
pirei!
Tempo era indiferente, calor intenso, vontade latente
poesia viva, música para os meus ouvidos, arte para minh´alma:
gostei!
espelho cristalino, troca sincera, mil gargalhadas
abraços vivos, energia concordante, o melhor aconchego:
encontrei, vivi, amei.
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
FORA TEMER!
Não, não é possível!; não acreditei que seria assim; meu voto era minha arma, mas tiraram ele de mim; fui desarmado, amarrado e usurpado; troca de favores negado; os homens de preto mudaram de lado; programa de anti-anti-corrupção ativado; "cidadãos de bem" manipulados, castrados, manobrados... ah se ele soubessem...; hematohalófilho da putz, quer sugar meu sangue e meu suor; vá mandar em sua trupe; ah, meu amigo, não terei dó, vou quebrar mesmo; doze horas de trabalho nem a pão de ló; a rua se levantará e você cairá, bocó; por de baixo do pano, burlaram o sistema; puseram o bonner, o wack e a poeta; a classe média bate panela...; a rua urge, clama, reclama, une, levanta, luta, resiste!
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Transgressão
Se fala muito em transcendência... Ápice, elevação, clareza; Ao mundo natural você é um bug; Sorriso forçado pra mostrar no facebook; Reprodutor sem filtro de pensamentos; Quer transcender, mas nem o que está dizendo; Fábrica de mentes estéreis. MATRIX!; Ei, pode relaxar... Os "Smiths" não queremte pegar; Existência transcendental do nascimento ao funeral; Abra, saia, chute essa caixa; transgressão é o novo preto; Homo insápiens, desassinssapizem-se; Impeçam esta locomotiva suicida; Observe, questione, mude, levante, grite, lute, entorpeça-se, revele-se, dispa-se, goze, transgrida!
terça-feira, 7 de junho de 2016
Consciência
A quantidade de versos é diretamente proporcional à vida
À vida vivida, à vida sofrida, à vida aprendida
A ótica relapsamente apurada e voltada para o planeta
Vejo e me vejo, oras me orgulho, oras me aborreço
Aborreço!
Universos diversificadamente singulares
Mentes perdidas delas mesmas, mentes viajando nelas mesmas
Células unitárias voluntariamente interligadas
Auto-flagelo em massa quebrando as ligações
desfluxogramatização do fluxo
Descredibilidade degenerada
Originalidade em contraste, verdade em nitidez
Sente-se aquilo que se passa, julga-se aquilo que não sabe
Odisseia terráquea meta-vivida em colapso
Desvio pragmático em ascensão
Desbravadores diacrônicos abrem caminhos
Luzes de esperanças são acesas
Mil toneladas caem sobre a cabeça
Acho que se chama consciência...
À vida vivida, à vida sofrida, à vida aprendida
A ótica relapsamente apurada e voltada para o planeta
Vejo e me vejo, oras me orgulho, oras me aborreço
Aborreço!
Universos diversificadamente singulares
Mentes perdidas delas mesmas, mentes viajando nelas mesmas
Células unitárias voluntariamente interligadas
Auto-flagelo em massa quebrando as ligações
desfluxogramatização do fluxo
Descredibilidade degenerada
Originalidade em contraste, verdade em nitidez
Sente-se aquilo que se passa, julga-se aquilo que não sabe
Odisseia terráquea meta-vivida em colapso
Desvio pragmático em ascensão
Desbravadores diacrônicos abrem caminhos
Luzes de esperanças são acesas
Mil toneladas caem sobre a cabeça
Acho que se chama consciência...
Assinar:
Postagens (Atom)